Rapaz, trata dos negócios que tens a tratar; se achares que precisas de ter uma discussãozinha com uma certa pessoa sobre os direitos de autor trata de ser breve, não uses mais do que uma frase. O resto deixas para o JPG e a Margaridinha (TM), porque eles é que gostam de perder tempo com esse tipo de merdas.
E não te esqueças revê os teus amigos, isso é o mais importante.
Quando decidimos arrumar a casa encontramos sempre todo o tipo de papeis. Coisas boas para mostrar aos netinhos entre duas boas gargalhadas.
Students (...) who have completed all experimental and programming work, who have submitted to the University of London (...) their examination entry form and who are engaged solely in writing up their thesis may be categorised as writing up students (...). A student categorised as writing up is entitled to a desk space and the use of the library but is not charged fees (...). The Board of Studies has determined that a student cannot be categorised as writing up for a period exceeding six months.
(os bolds são meus)
Carta de alforria (s.f.): Cartas de alforria eram documentos de libertação de escravos no Brasil e em outras colônias européias nas quais chegou a ser implantada a escravidão. 
(Ver também Abolicionismo no Brasil)
Na imagem: Brasília, Museu da Imprensa - Original da Lei Áurea que levou a bom porto a causa abolicionista.
Um abraço para ti, e para todos.
Vê lá agora não digas a nossa tia mais católica as bacoradas que eu ando para aqui a dizer, senão ela deserdanos aos dois.
P.S.: E boa sorte aí na tua guerra ;)
- Então e quando é que começa a trabalhar?
- Eu por mim começo já, de facto trabalhar de borla é chato e eu não vou tão longe como o outro que dizia que "trabalhar regenera", mas acho que trabalhar pode ajudar a manter algum juízo na cabeça.
- Bem, quando eu era muito pequeno vivia-se no meu país sob uma ditadura. Houve depois um golpe militar e quando os soldados estavam a passar perto de uma florista alguém colocou cravos no cano das espingardas. Os cravos passaram então a ser o símbolo da revolução. Até hoje.
- Os soldados que faziam a revolução colocaram flores nos canos das espingardas?
- Sim.
- Então e se tivessem que disparar?
- Foi uma revolução quase sem tiros.
- Vê se enfias a flor no cu, sacana. Usa uma espingarda para ajudar, se a tua amiga não estiver por perto. Não me voltes a ligar. Nunca mais. Ouviste?
(Depois de uns segundos de silêncio, já com a população de transeuntes renovada, ele começa a cantarolar, baixinho, primeiro com as palavras e depois em murmúrio:)
- "Quis saber quem sou, o que faço aqui, quem me abandonou, de quem me esqueci, perguntei por mim, quis saber de nós", huummm hummmm hummm...
[Como vês camarada Vasco não é pela falta de permalinks que a guerra vai acabar. Abraço.]
