- Oh pai, oh pai eu gostava de ser blogosfericamente discreto!
- Oh filho entao porque e que andas em locais onde ha holofotes blogosfericos?
27 de dezembro de 2005
Algo de estranho se passa com este blog ...
... antes respondia aos comentarios criticos deste blog na propria caixa de comentarios, agora e' por e-m@il, e olhem que tenho gente a perguntar-me: "Entao ja respondeste aquele comentario?"
à(s)
01:06
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26 de dezembro de 2005
Sei bem o que e' isso de "pensar escrever a tese". Profundamente castrativo, mas nao e' nesse momento que se comeca a jogar a serio?
à(s)
23:15
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Convite

Venho por este meio convidar o Dr. Jorge Coelho a jogar xadrez comigo (na condicao do tabuleiro e as pecas nao mudarem de proprietario no decorrer do jogo).
à(s)
21:31
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By the way ...
... a insustentavel leveza do ser venceu (recebi agora a confirmacao pelo telefone). Um dia destes ainda hei-de contar a historia toda, para os meus leitores que nao privam comigo via msn e nao conhecem os aspectos mais escorregadios do meio em que eu (ainda) me desloco.
Resta saber qual vai ser o preco desta brincadeira, ainda que eu de como adquirido que uma consciencia tranquila (na medida do possivel) nao tem preco(?).
à(s)
21:22
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A cena chave do "Cinema Paradiso" ...
... desta vez foi a do caixao.
Se eu acreditasse no ceu este post faria muito mais sentido. Ainda assim e dificil de ir mais fundo do que dizer "Chega uma altura em que estar calado ou falar nao faz diferenca.". Felizmente alguns vao continuando por ca ainda que em silencio ...
... Adeus e' o que te digo.
à(s)
20:08
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Nao ha direito
Esta para aqui um gajo a tentar ajavardar o tasco, e os gajos da RTP decidem apresentar "O cinema Paradiso".
[A menina Iambe nao podia de vez enquado escrever um postzito sobre este tipo de assunto la no seu blogue? (...) O que? (...) Pois! E fico aqui eu sozinho a tentar endireitar o mundo?!? (...) E que treta e aquela de vires aqui parar via technorati? Eu pensei que ... Olha um abraco e um bom 2006 e o que se quer!]
à(s)
19:54
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25 de dezembro de 2005
20 de dezembro de 2005
The Closest Thing To Crazy
How can I think I'm standing strong,
Yet feel the air beneath my feet?
How can happiness feel so wrong?
How can misery feel so sweet?
How can you let me watch you sleep,
Then break my dreams the way you do?
How can I have got in so deep?
Why did I fall in love with you?
This is the closest thing to crazy I have ever been
Feeling twenty-two, acting seventeen,
This is the nearest thing to crazy I have ever known,
I was never crazy on my own...
And now I know that there's a link between the two,
Being close to craziness and being close to you.
How can you make me fall apart
Then break my fall with loving lies?
It's so easy to break a heart;
It's so easy to close your eyes.
How can you treat me like a child
Yet like a child I yearn for you?
How can anyone feel so wild?
How can anyone feel so blue?
KATIE MELUA
à(s)
12:45
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19 de dezembro de 2005
à(s)
17:13
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18 de dezembro de 2005
Isto só pode ser para bater o couro àquele gajo que agora não me lembra o nome e que fez um filme entitulado "A branca de neve"-
à(s)
12:10
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17 de dezembro de 2005
Anda para aqui um gajo a matar a cabeça (salvo seja) ...
... e depois depara-se com isto.
à(s)
14:08
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Para o dono do tasco:
Quando é que pões aquilo que tens que pôr na lista de links?
à(s)
12:48
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16 de dezembro de 2005
E isto será o paraíso ou o inferno?

Qual será a percentagem de ginecologistas heterossexuais e sexualmente activos?
(Pintura de Gustave Courbert)
à(s)
08:39
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O paraíso na terra
O limbo afinal não existe. Nem o inferno.
O novo papa esclarece que, afinal, não são lugares, mas estados. Por este caminho, qualquer dia ainda se atrevem a dizer que a contracepção não é pecado e que preservativo será beatificado.
Mas o papa não está a “ver”. O limbo e o inferno existem, sempre existiram: em Vila Mimosa, na Cova da Moura, nos espectáculos ambulantes de strippers, pelos Estados Unidos. Em lugares muito mais secretos, contudo ao nosso lado. É possível ir ao Inferno e ficar por lá ou, em alternativa, regressar. Poucos regressam.
Muitos inquilinos do inferno não gostam da sua casa, por isso inventam prazeres – carnais/mortais – adequados ao espaço/tempo que habitam. E vão respirando e sorrindo entre ilusões de orgasmos, snifs de coca, garrotes, muito álcool, muitos downers, muitos speeds. Alguns não querem sair do inferno. Aprendem a gostar dele. Gostar do inferno não o torna um lugar melhor.
As pessoas como eu costumam queixar-se da vida: “é um inferno”, dizemos. Mas nunca descemos a esse lugar, sabemos só de ler nos jornais, de ver as fotografias, do cinema. Nós somos os que atingiram o céu, sabemos lá porquê! Mas já percebemos que até o céu precisa de obras de renovação e conservação. Alguém devia dizer ao papa que o céu, sendo melhorzinho que o inferno, não é nada perfeito. Mete água quando chove, o aquecimento não funciona bem e o ar condicionado está sempre avariado. No inferno as infra-estruturas são frequentemente muito melhores.
O céu e o inferno existirão sempre, para sempre, aqui, contíguos. Em nenhum lugar fora da Terra. Aqui. E a missão de quem os habita será sempre a mesma. Quem vive no céu deseja melhorá-lo, acreditando que isso diminuirá o âmago do inferno. Quem vive no inferno não quer nada, só acordar vivo. Alcançar diariamente os meios para satisfazer as suas diversas necessidades de prazer. Estar-se nas tintas para o céu que não lhes calhou. Ironizá-lo. Desmerecê-lo.
Se eu tivesse nascido no inferno ou lá tivesse ido parar, fazia como os infernícolas: batia todos os dias à porta do céu para aí despejar, com um sorriso cínico, baldes do lixo mais fedorento, e gozava na cara de quem me abrisse a porta.
Eu podia ter nascido no Inferno. Eu podia ter ido lá parar pelos meus próprios pés.
Foto - Susan Meiselas, Portugal, Cova da Moura, 2004
à(s)
08:05
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15 de dezembro de 2005
diálogos ligeiramente imaginários
Ele - Estou sim?
Ela - Sim. O que deseja?
Ele - Sou técnico da companhia das águas e estou mandatado para inspecionar as suas condutas.
à(s)
11:02
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Conversa de café no mirc
eu> Oi!
ela> Oi, td bem?
eu> tudo! e tu?
ela> tb
eu> asl?
ela> 23 porto
eu> 27 Lisboa
ela> fine
eu> o que fazes?
ela> trabalho num bar
eu> sou estudante [ser desempregado ainda é um bocadinho mais humilhante]
eu> és bar tender?
ela> não sou striper, porquê tens preconceitos?
eu> preconceitos?!? eu?!? não! claro que não!
à(s)
10:53
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Nota para o próprio
... escrever aquele post sobre a minha vizinha da cave esquerda.
à(s)
10:51
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8 de dezembro de 2005
6 de dezembro de 2005
5 de dezembro de 2005
Nota técnica negativa para Cavaco
Apenas vi a primeira parte do debate, mas Cavaco pareceu-me tenso. Esta é uma das grandes limitações do animal político Cavaco Silva.
à(s)
22:49
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Nota positiva para Cavaco Silva
Mostrou que não é o candidato-a-ministro-das-finanças-by-proxy-em-Belém. Mostrou ter as questões económicas na devida proporção tendo em conta o conjunto dos problemas nacionais. Essa foi a outra agradável surpresa deste debate.
à(s)
22:45
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Nota positiva para Mnuel Alegre
Mostrou que não é um apenas o-candidato-anti-Soares-e-anti-partidos porque (finalmente) se dicidiu falar sistematicamente sobre assuntos concretos. Se continuar a falar sobre assuntos concretos a sua participação nesta eleição será uma agradável surpresa e uma mais valia para o país mesmo que não seja eleito para Belém.
à(s)
22:37
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Com esta treta do bloganço perdi a segunda parte do debate Alegre vs. Cavaco.
à(s)
22:36
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1 de dezembro de 2005
Mau tempo no canal
O estado do tempo na Covilha em nada difere do habitual estado do tempo, nesta epoca do ano, em Londres. E claro que quando chove e' mais intensamente.
à(s)
17:47
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