O estranho caso do monarquico que queria comer a república
Toda a história aqui na primeira pessoa.
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à(s)
23:22
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1) Se alguém me dissesse que eu conseguiria manipular as boas intenções dos meus amigos para que estes me fizessem o tipo de coisas que os meus inimigos me costumam fazer, eu diria que estavam no gozo comigo.
2) Eu estou a gozar comigo próprio.
à(s)
23:13
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Não é nova nestas lides, tem jeito para a coisa, mas não posso revelar a antiga url (por motivos de força maior). Por isso imitem-se a ler e depois digam lá que a minha fesada não é justa ...
à(s)
05:24
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Dr. Sá Fernandes, onde é que fica a ladeira dos carros desgovernados? Já antes nos tinha divertido, com o mesmo bom senso e, o que é sempre chato, com um irrepreensivel sentimento prático sobre as coisas. O Dr. Sá Fernandes é uma figura insuportável, apesar de às vezes ter razão (não, não estou a falar da galeria do Metro no Terreiro do Paço). O seu ardor justiceiro, carregadinho de virtudes, só o podem levar à canonização. Por mim, desejo-lhe muitos azares, ainda que no paraíso.
texto da autoria de maradona (com letra minúscula)
à(s)
02:01
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Será que o Ministro da Justiça já enviou a Emanuel Martins o seu livrinho sobre os deveres dos funcionários públicos denunciarem os actos corruptos dos seus colegas?
Atendendo ao facto da última campanha de Emanuel Martins ter sido muito centrada nas suas virtudes de caracter, tenho a certeza que este seria o primeiro a colaborar com as autoridades competentes no caso de ter conhecimento de qualquer ilegalidade cometida por Isaltino de Morais.
à(s)
01:41
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«O PS, que fez um acordo pós-eleitoral com Isaltino Morais no executivo camarário de Oeiras, só renunciará aos seus mandatos se o presidente da Câmara for condenado.
(...)
O porta-voz [do PS], Vitalino Canas, afirmou ao [semanário] Sol (28.4.2007: 15) que o partido "não tem, por enquanto, posição oficial", remetendo o assunto para a estrutura local e subscrevendo a sua posição.
(...)
Emanuel Martins, vereador do PS [em Oeiras, membro da comissão nacional do PS, e presidente da comissão política concelhia de Oeiras], acha que a situação de Isaltino Morais já "foi referendada" nas últimas autárquicas. "Houve uma força que ganhou as eleições e que tem legitimidade para governar", defende o socialista, para quem a acusação de corrupção passiva, participação económica em negócio, branqueamento de capitais e abuso de poder (...) "não traz nada de novo".»
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Vamos por partes.
1. Em devido tempo aqui dei conta do meu incómodo com o posicionamento do PS em relação a Isaltino Morais (I, II e III). Para mim foi a gota de água que fez transbordar o copo em relação a José Sócrates. Adiante.
2. Não se trata de "uma questão da vida privada", como Emanuel Martins afirmou ao Correio da Manhã (22.4.2007). As acusações de que Isaltino Morais é alvo dizem respeito a factos que envolveram a Câmara Municipal de Oeiras, precisamente quando era presidente da autarquia.
3. Vitalino Canas esclarece que o PS não tem posição oficial. Pois não. Esse é o problema. Ao não ter posição oficial, tem uma posição informal que não o dignifica um milímetro e que pagará bem caro no futuro. Por um mísero punhado de feijões, refira-se.
4. Volto a Emanuel Martins. Não. Lamento contrariar, mas Emanuel Martins sabe muito bem -- e se não sabe ainda é pior -- que a situação não foi referendada nas últimas autárquicas. Nessa altura Isaltino Morais não tinha ainda sido formalmente acusado. Em 2005 Isaltino Morais era, muito simplesmente, arguido. Em suma, há aqui muito de novo, ao contrário do que afirma.
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Como qualquer pessoa sensata percebe facilmente, o posicionamento do PS em Oeiras fragiliza-o profundamente em Lisboa. Como é que o PS pode reclamar eleições em Lisboa quando Carmona Rodrigues, simples arguido, não foi ainda acusado de nada? Mais. Se o PS em Oeiras só abdica dos pelouros se Isaltino Morais for condenado -- e fica por saber se antes ou depois de esgotadas as instâncias de recurso... -- como é que em Lisboa pode agir de forma diferente, i.e. exigir a demissão de Carmona Rodrigues antes de uma eventual condenação?
Afinal, o que é válido em Oeiras também o será em Lisboa. Em Lisboa, como em Oeiras, "houve uma força que ganhou as eleições e que tem legitimidade para governar", ou não?
texto da autoria de Paulo Gorjão
à(s)
01:35
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à(s)
22:55
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É preciso algum cuidado na altura em que se desnudam. A assistência agradece.
à(s)
17:02
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à(s)
11:51
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A câmara clara de hoje está a ser um espectáculo. Longe das habituais conversas feitas de concensos entre intelectuais ...
à(s)
23:27
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Gostaria apenas de declrar que o grande problema desta país é o facto de haver quem se licencie ao Domingo.
Ao pé disso a OTA e o défice são feijões.
Boa noite a todos e obrigado pela vossa atenção.
à(s)
01:38
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Paulo Portas não é parvo nenhum. Bem pelo contrário.
Explico. Paulo Portas é um eucalipto político: onde ele assenta raiz suga tudo.
à(s)
01:31
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- Oh Paulo ...
- Oh José ...
- Oh Paulo ...
- Oh José eu digo-te com a mais sincera amizade ...
- Oh Paulo ...
- Oh José
à(s)
01:27
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Almejo anciosamente pelo dia em que se torne consensual enter homens e mulheres que toda a pele ou mucosa que se destina a ser lambida deve previamente ser depilada e lavada.
O problema é que como diria o outro passar da teoria à practica é todo um programa.
P. S.: E perguntam-me vocês: "Qual é a relação entre este post e o post anterior?"; só posso garantir que não é nenhuma piada bregeira sobre assédio sexual. Já tive, de facto, muitos problemas na vida, mas o assédio sexual não foi (felizmente) um deles. De resto direi apenas que Milan Kundera explica.
à(s)
01:13
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Fico-me pelas considerações formais porque a um nível substancial olhe para que lado olhar deste despique Uni versus Sócrates não encontro um ponto sólido para basear uma opinião.
O governo é outro assunto: Sócrates está a governar bem. De resto aproveito para anunciar que no próximo dia 31 de Maio não farei grave. Adiante!
Vamos então às considerações formais sobre as declarações "bombásticas" da Universidade Independente:
1. Numa equipa reitoral não podem haver discordâncias quanto ao que pode e não pode ser dito em público. Quem não é capaz de concordar sobre isso objectivamente não é capaz de concordar sobre assunto nenhum.
2. Cão que ladra não morde, e por isso cão que não tem dentes para morder ou tem dentes mas tem também falta de coragem devia ser suficientemente inteligente para não ladrar. Talvez para ladrar mais tarde, ainda que já tarde demais.
In a nut shell: os senhores não têm arcaboiço para exercer as funções que lhe estão atribuidas sob tão intenso escrutinio mediático. Num momento em que o mais provável é o encerramento da Uni a pergunta é: A troco de quê?
(Eu tenho muito, muito medo da resposta. É favor reler o parágrafo primeiro.)
à(s)
00:51
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(eu sempre suspeitei que [de uma forma ou de outra] tinha um futuro radiante à minha espera)
Hoje ao almoço éramos 7 e ninguém guardou os recibos das propinas. É por isso que não somos primeiros-ministros. Falta-nos essa capacidade de antever problemas que possam surgir dez anos depois.
à(s)
20:32
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Muita gente aqui tem chegado a partir dos motores de busca com exprssões que incluem a palavra "Sócrates" incluindo a expressão "caso Sócrates".
A minha pergunta: onde é que está a malta que aqui vem à procura de "frases romanticas", "dupla penetração", "punhetas" e da "cona das pretas"?
à(s)
01:50
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à(s)
01:17
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Não é de facto grande coisa. Honra seja feita ao meu cliente e à pessoa que serviu de intermediário: têm sido sempre impecáveis comigo - nos dias de hoje já não é dizer pouco.
à(s)
01:13
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Depois da "Insustentável leveza do Ser" a "insustentável leveza da canalhice"
à(s)
15:55
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Cinismo: s. m. Posição filosófica que se caracterisa pela rejeição da forma como esta merda funciona.
Humor Cínico: Actividade lúdica que procura a redenção na sátira à forma como esta merda funciona.
Ciclope Cínico: Praticante do humor cínico particularmente dotado. Segundo a lenda tem quatro mãos e apenas um olho (esta última parte é de mais difícil confirmação). Nas horas vagas contribui para o progresso desta #$%&* publicando (de forma lenta mas inexorável) em revistas internacionais com revisão pelos pares - um notável gesto de (vergonhoso) contraponto relativamente ao referido sentido de humor.
à(s)
10:59
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à(s)
10:52
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à(s)
08:43
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(Mais um) grande post do Vitor Barbosa.
Nota: O título do post é uma referência subliminar à onda panegirica que envolve neste momento a blogosfera.
à(s)
10:28
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Três valentes cagadelas em outras tantas peças de roupa, digam lá que este animal não merece uma medalha ...
à(s)
10:07
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... se continuamos por este caminho ainda vamos ter que pegar no ferro de engomar ...
à(s)
10:27
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Será que algum dos Licenciados em Engenharia Física Técnológica pelo Isntituto Superior Técnico (e há pelo menos dois) que acompanham este blogue me podem esclarecer se eu como Licenciado em Engenharia Física Tecnológica pelo Instituto Superior Técnico no ano 2001 tenho direito a usar o título de Engenheiro?
É que no meu CV apresento-me apenas como licenciado em engenharia e isso pode explicar muita coisa ...
à(s)
07:34
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Sócrates não é pedófilo.
Sócrates afinal não é homosexual.
F. revela-se uma mulher discreta e sóbria (quando não está a discutir a IVG).
... logo vamos ter que embirrar com a licenciatura em engenharia de José Sócrates.
à(s)
07:29
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«Manuela Ferreira Leite sublinhou, ainda, que as informações sobre a má qualidade do ensino naquela instituição [Universidade Independente] -- sobre os seus "atributos em termos pedagógicos" -- não são de agora. "Não é um caso novo", referiu, acrescentando: "Ninguém desconhecia que havia pessoas que tiravam 11 e 12 cadeiras no mesmo ano» (PÚBLICO, 3.4.2007: 11).
Manuela Ferreira Leite, recorde-se, foi ministra da Educação entre 1993 e 1995. Como relembra o PÚBLICO, foi nesse «período em que a Universidade Independente começou a funcionar». Nessa altura, calculo, Ferreira Leite não deu por nada. Nessa altura, quando tinha a oportunidade directa de corrigir a situação, aparentemente Ferreira Leite desconhecia os problemas com os atributos pedagógicos da Independente.
Terá tido conhecimento, porventura, mais tarde?
Ferreira Leite foi igualmente ministra das Finanças entre 2002 e 2004. Será que, nessa altura, em Conselho de Ministros, ou por via informal, alertou o seu colega, David Justino, para os problemas na Independente? Ou será que não era necessário porque «ninguém desconhecia»? Se «ninguém desconhecia», por que motivo «ninguém» fez nada, nomeadamente os governos de que fez parte?
Paulo Gorjão
Se calhar é de alguma irreverência semelhante à que o Paulo Gorjão demonstra neste post que o nosso país precisa, mas não liguém a isto que as funções deste blogue são meramente catarticas ...
à(s)
15:48
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