30 de junho de 2007

28 de junho de 2007

A perfect weekend in New York by VMB

Vasco, a entrevista tem a sua piada. A minha passagem favorita é a pergunta 7.

Aqui fica para o bloguitório.

(o bold é meu)

Friday evening: weather forecast is good and it will only rain on Monday. I assign a summer student an insane amount of work to be accomplished during the weekend. In the evening I go to Central Park and I run the big loop; I see fireflies in courtship rituals, extenuated runners doing essentially the same and other fine specimens. Finishing in less than 42 minutes—a personal best—I’m still in time to come home, change and catch a performance of Bach’s Brandenburg concertos at Lincoln Center, my favorite concert hall here. Then I meet some friends for drinks in the East Village; the taxi driver that takes me there is from Senegal and we discuss music and French politics on our way downtown. None of my friends gets excessively drunk and I meet an old one from elementary school who made it here and now owns a two star restaurant; he tells me I have to try his tasting menu for free and gives me his phone number. Saturday: I wake up at sunrise and I go sailing on a friend’s boat with a bunch of people. No one gets seasick and I even manage to save one of the girls from drowning; she is a heiress of a great fortune and gives me an open invitation to spend the summer in her Hamptons’ house, but I politely decline because that would interfere with my future humanitarian work in Africa—I get the feeling she is impressed. A huge brunch follows, in Brooklyn. Later we go to the theater, it’s a Off Off Broadway show but none of the actors is fully naked, they don’t throw water at us, and the plot follows the laws of logic; we leave slightly disappointed and decide to go for dinner in Greenwich Village. Sunday: there is an important soccer match in Europe, which I follow while having breakfast in a pub on the Upper East Side. The New York Film Festival is still going on so and I get to see the latest Almodovar and in the Q&A session that follows I ask Pedro if “dinero,” a lizard from one of his early movies, was molested during the shooting; I can feel the tension in the room while he answers, I had clearly touched a nerve of our collective consciousness that not even a New Yorker journalist had come upon. In the evening I go to one of the shows from the Flamenco festival and I get home broke and exhausted, but before falling asleep the phone rings. It is my student. He speaks broken English and the connection isn’t good, but I get the impression we’ve done something remarkable. I go to sleep thinking that a cure for cancer is just a few cloning steps ahead. My student had actually destroyed some important stocks and that’s why he was so agitated, but I would only find out this in the morning and by then the weekend would be over.

27 de junho de 2007

Das fontes anónimas

"Perante um caso como este («Já “a fonte” não goza de qualquer desculpa. Ao revelar o pedido de demissão do piloto-chefe da Air Macau (que em Macau é uma figura com mais notoriedade pública, do que acontece aos pilotos-chefes de empresas aéreas de grandes países) revelou estar dentro “do meio”. (...) Sabendo tudo isto, o levantar destas questões sem fundamento teve intenção obviamente desonesta, visando denegrir o prestígio pessoal e profissional: em primeiro lugar de Rodrigo Passos, principal visado; também da Air Macau, de que o comandante é piloto-chefe e finalmente do Jornal Tribuna de Macau e do jornalista que contactou»), o que fazer?
- identificar a fonte?
- assumir o erro, explicar o que se passou, mas não a identificar?

Há prós e contras para cada uma das opções, mas eu teria ido pela primeira. Porque se a fonte é assim desonesta, como foi dito, é um favor extingui-la." João Paulo Menezes

Este post do João Paulo Menezes tem muito que se lhe diga especialmente no dia em que entrevistou os Paulo Gorjão no seu programa das tardes da TSF "Mais cedo ou mais tarde" em que inclusivamente explicou que o convidado não foi propriamente escolhido ao acaso.

26 de junho de 2007

No Prós e Contras sobre o Porto e o Norte, a diferença evidente entre o Porto e Lisboa está na composição da sala: no Norte, alguns dos maiores empresários do país tinham lugar de relevo; no Sul e em Lisboa, uma sala idêntica teria profissionais liberais e funcionários do estado, ou os dois juntos na mesma qualidade. No Sul, o retrato clientelar da Câmara de Lisboa está patente na entourage de António Costa (como estaria na de Negrão caso se esperasse que ele ganhasse); no Norte, a clientela-espelhar da de Lisboa vocifera contra Rio. A outra abissal diferença está em Rio, uma peça única do sistema político português: "nem que chovam picaretas eu me afasto do programa eleitoral com que fui eleito". As picaretas na sala tinham tentado chover antes, sem grande sucesso. Foi também Rio quem solitariamente lembrou a realidade social da cidade, que as elites "culturais" e, neste caso também empresariais, ou ignoram ou fazem que ignoram: o Porto é uma cidade com 20% de quase excluídos, em bairros sociais que substituíram as "ilhas" e que permanecem guetos de marginalidade e criminalidade. Pacheco Periera

(Hoje vai sem a imagem e o título do costume. Já nem eu tenho pachorra para as minhas próprias piadas.)

Quando alguém nos pressiona em privado a não escrever sobre certos assuntos devemos responder em privado ou em formato de post?

Podem responder à vontade nas caixas de comentários ou pelo correio.

24 de junho de 2007

O ghostwriter contrataca

Que Deus lhe perdoe porque ele não sabe o que faz.

O admirável mundo novo segundo Paulo Gorjão

«A criação de uma base de dados alargada à população em geral poderia ter um carácter excessivo e poderá existir uma desproporção entre os riscos e os benefícios, incluíndo os custos económicos», frisou Paula Martinho da Silva, presidente do Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida (TVNET, 22.6.2007).
.
«Leio, entretanto, as declarações de Alberto Costa que desde já esclareço que não me tranquilizam (Lusa via Diário Digital, 22.6.2007). A sensação com que fico é que gostamos de brincar com os nossos direitos, liberdades e garantias.
.
Bases de dados e mais bases de dados, sempre em nome do novo bezerro de ouro que é a eficiência. Alguém explica ao Governo que este novo ídolo nos pode levar por caminhos perigosos e que, em democracia, a eficiência não é um valor absoluto?» Paulo Gorjão

Caríssima R.

Mas olhe lá, porque é que está sempre com o LNEC (sem linque) na boca?

Deixa-me adivinhar ...

... dez e dez?

5 €




Umas pernas esculturais à porta de um bar.

Eu aproximo-me a abanar o corpo numa de flirt (assumindo que a senhora é cliente).

Ela responde-me: "Cinco euros ... hoje é uma private party".

Aposto que, se a senhora soubesse a private party que estava a decorrer na minha cabeça, me deixava entrar sem cobrar.

19 de junho de 2007

Paulo Gorjão prega aos otários

«Este estudo [da CIP] o que veio agora mostrar, entre outras coisas, é que de todos os sítios estudados até agora a Ota é a melhor porque não foi recuperado nenhum sítio dos 15 ou 16 que tinham sido estudados antes e este estudo o que levanta é a hipótese de haver um sítio ainda não estudado que possa ser eventualmente melhor do que o da Ota e é isso que está a ser estudado», referiu Mário Lino (Lusa via Jornal de Negócios, 18.6.2007).
«Este estudo [da CIP] não contraria em nada estudos anteriores», disse Pedro Silva Pereira (SIC Notícias, 18.6.2007).
.

Mon Cher:

Por momentos cheguei a pensar que tinha sido vítima da «"censura"». (Por favor, nota as duplas aspas e o itálico.)

Constato, que (in)felizmente, continuo apenas a ser uma vítima da falta de autocensura. Prometo que continuarei a trabalhar no problema - da falta de autocensura.

18 de junho de 2007

15 de junho de 2007

Quem nunca diz o que quer arrisca-se a nunca ouvir dizer aquilo que quer ouvir.

12 de junho de 2007

Olha lá pá, e que tal escreveres um post sobre a OTA?!

Isso sim era serviço público.

Óleo de Fígado de bacalhau (my very own version), nem tudo são más notícias

Quando te fartares de ler o Pedro Mexia podes sempre vir ler o meu.

10 de junho de 2007

Quanto pior melhor

Uma das coisas mais interessantes na bandeira do Brasil é o facto de ter inscrita a expressão "Ordem e progresso".

Sugiro algo de semelhante para a nossa bandeira: "Quanto pior melhor".

Breve. Acutilante. Em sintonia com a nação.

Kafka era um optimista

Ainda a série The Shield


Comparem os cenários das séries The Shield (ou da Balada de Hill Street) com os cenários das numerosas séries CSI.

E eu até sou dos que acha que o CSI Las Vegas tem um bom guião. Muito bom mesmo.

É outro mundo.

Por quem me tomam

Eu já belisquei muita gente, mas desculpem lá o Paquete de Oliveira é off limits para mim.

9 de junho de 2007

Ainda as entrevistas: alguém me explica o porquê de tanta risota?!



De qualquer forma o ambiente de trabalho será certamente estimulante.

P. S.: Novo update na segunda feira.

Mas ó Caralho (com maiúscula) ...

... e apesar do óbvio, se....
... tomarem atenção e repararem bem nas pernas, concluirão...

... que há coisas que não se dizem no blogue ...
(pelo menos com as caixas de comentários abertas).

Pelos trejeitos a minha mãe parece concordar.

Coisas da Sábado

Já começou o próximo número do espectáculo mediático, o julgamento do criminoso em série português, a nossa versão da real thing, o GNR de Santa Comba Dão. Segue-se aos espectáculos anteriores, o “caso Esmeralda”, e o desaparecimento da “pequena Maddie”, e antecede muitos outros que hão-de vir. É melhor do que qualquer reality show, tem mais reality por isso é melhor show. Pacheco Pereira

Ó homem então você não vê que o povo precisa mais de divertimento do que de pão para a boca?! Agora que já não há o circo romano resta-nos a tourada e a criminalidade de faca e alguidar.

8 de junho de 2007

Antidepressivos

Vasco, se precisares de ajuda relativamente ao ponto 3 apita.

Disclaimer: prontifico-me para oferecer contribuições com uma distribuição Poisson no tempo. (Se me der na bolha.)

A rábula comentador reles

Ela não me responde ao mail. Ainda assim eu deixo-lhe votos de boa sorte nas caixas de comentários.

7 de junho de 2007

Caro Paulo Gorjão:

Se eu lê-se este post noutro blogue qualquer limitar-me-ia a rir.

Acontece que o Paulo Gorjão não é um bloguista qualquer, pelo que ouvi-lo dizer que uma sondagem é um método como outro qualquer para aferir qual a melhor localização para a OTA me parece estranho. Acha mesmo que uma sondagem é a melhor maneira para tomar uma decisão com uma tão forte componete técnica?

6 de junho de 2007

Gostos não se discutem

Uns gostam de Quim Barreiros outros ... gostam da Sarah Silverman ...

Obras em casa

Hoje tenho obras em casa. O senhor que está a fazer as obras já foi meu vizinho do lado.

Acabo de descobrir que gosta da música de Quim Barreiros ...

Velhos proverbios

Quem está fora não racha lenha.

Sarah Silverman: junto desta posso eu garantir que há bem pior

Quero que comentes a foto! Mas nada de coisas porcas!

É que nem se fala mais nisso!

Velhas estratégias

Reagrupar e contratacar.

2 de junho de 2007

Arquivo do blogue

Powered by Blogger


View My Stats