17 de outubro de 2006

"Correia de Campos pediu aos médicos para «que assumam uma visão democrática e progressista no que se refere à protecção da saúde sexual e reprodutiva da mulher e à Interrupção Voluntária da Gravidez em meio hospitalar como um acto médico cuja legalidade não pode mais ser adiada» e afirmou que se vencer o 'não' no referendo sobre a despenalização da IVG, o Governo «fará cumprir a lei actual» (LUSA via PÚBLICO ONLINE, 16.10.2006).

Quanto a Correia de Campos, pergunto-me se fará cumprir a lei actual -- ou a nova, pós-referendo -- respeitando as convicções individuais e a liberdade, tal como preconiza o Primeiro-Ministro. Ou será que os médicos que são contra a IVG terão de realizar esse actos médicos mesmo que tal seja contra as suas convicções individuais? Não há aqui, tal como no serviço militar, o direito a uma figura semelhante ao objector de consciência?" in Bloguítica

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