2 de dezembro de 2006

O amor aprende-se mas não se ensina, desaprende-se mas não se esquece.

(negritos meus)

6 comentários:

Anónimo disse...

O amor é a lição que todos temos mas nem todos aprendemos... compreendemos e desfrutamos. ADOREI!

Unknown disse...

Sunshine:

Se gostar do blogue de onde a frase foi retirada sugiro também os seguintes links do mesmo autor:

cadernoi.blogspot.com
memoria-inventada.weblog.com.pt

sabine disse...

Luis: eu cá gosto desse aforismo. E o autor desses blogues parece-me ter dois dedos de testa...

Unknown disse...

O meu problema é o seguinte: como é que explicas no contexto de uma relação que não é necessário fazer julgamentos morais sobre determinados comportamentos no contexto de outras relacção amorosa? (atenção à pescadinha de rabo na boca)

Tentativa: dizer que o amor não é necessariamente a mesma coisa para todos. (Cito-me de memória, o que nestas coisas não é necessariamente muito bom.)

Resposta: Mas eu não consigo conceber isso.

Encore: frase a bold no post

Unknown disse...

P.S.: Já tinha saudades dos teus comentários.

cristina disse...

luis:
Já que se entrou numa de partilha de aforismos, deixo-te o lamento d'«a deusa do amor», que também anda a tentar adaptar-se aos "novos tempos" - só para não te sentires sozinho no teu problema...

[...]
E assim tranquila era a deusa
ao coração ordenava
dá certezas
à paixão que se apalavra.
Agora não sabe em quem manda
no desvario, na sensatez
volta à idade dos porquês
mas porquê, como, e quando e onde?
[...]
Nunca faças
por desvendar o mistério
há mistérios
que ninguém porquê
e porquê
explicar a explicação?
Há segredos sagrados
pelo sim, pelo não

[Sérgio Godinho]

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