In Oppenheimer’s Ethical Culture upbringing, and indeed in the culture at large, scientists were revered as white knights consecrated to the cosmopolitan ideals of perpetual peace, rapturous discovery in the name of humankind, and the fulfillment of Francis Bacon’s project for “the relief of man’s estate.” The distressing human predilection for the occasional blood-feast did, of course, impede man’s progress toward these ever-appealing ends. Alfred Nobel had hoped that his invention of dynamite, which enhanced exponentially the possibilities for battle carnage, would put people off war forever; it didn’t happen. Albert Einstein, equally peaceable but more discerning, said of the weaponry developed before the First World War—machine guns, massive artillery—that entrusting human beings with modern technology was like putting a meat ax in the hands of a psychopath. The flower of Wilhelmine chemistry devoted itself to devising chemical weapons that would eviscerate the throats and lungs of the French and British enemy in the Great War. When Fritz Haber, the presiding genius of German chemical weaponry, was implored by his wife, herself a chemistry Ph.D., to give up his work on poison gas, he replied that in peace a scientist serves mankind but in war he serves his country. His wife killed herself that night.
via Cabinet
Eu dava 1 cêntimo pelos pensamentos de Heber sobre o suicídio da mulher especialmente quando ele se apercebeu da loucura do antisemitismo nazi. Acho que vou ter que reler as passagens de "Einstein's German world" sobre Haber. Da memória que tenho do livro fiquei com uma viva impressão do "patriotismo" de Haber durante a primeira guerra mundial. E do impacto que o nazismo teve na sua vida (Haber era judeu). Este episódio na altura passou-me despercebido.
10 de janeiro de 2007
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Links
Arquivo do blogue
-
▼
2007
(361)
-
▼
janeiro
(37)
- O PNR e os movimentos pelo "Não" no referendo sobr...
- Sobre a república direi apenas que tem um belo par...
- Isto sim é serviço púb(l)ico!
- Ainda as cartinhas de recomendação
- Entrevistas de emprego
- Se há coisa que eu não faço no local de trabalho é...
- Os tribunais estão tão mal, o programa Prós e Cont...
- Caralho Rodrigo, não vês que esse gajo, nos dias q...
- Focus: um pasquim por 2 euros e 75
- A deficiência e as religiões ...
- Entretem
- Gostaria de relatar o caso de um homem meu vizinho...
- A cunha
- Vasco, are you talking to me?Independentemente da ...
- Os aforismos de Vasco Barreto
- "Eu quero que venha um tubarão e coma as mamas daq...
- e agora algo completamente diferente
- da inviolabilidade da vida e do radicalismo pró-vida
- Alguém me explica ...
- dos escrúpulos e da luta contra os escolhos da end...
- conversas do meu msn
- - É chato referires-te ao gajo com "filho da puta"...
- Eu sou mesmo um ganda filho da puta
- Técnicas de corrupção
- a facada nas costas
- E você, é uma estrela porno?
- A minha blasfémia pró-abortiva
- Eu que me comovo por tudo e por nada (TM) ou cenas...
- Pense rápido
- Grandes clássicas (femininas)
- "We have made a thing, a most terrible weapon, tha...
- Um bom cientista deve ser ingénuo ...
- In Oppenheimer’s Ethical Culture upbringing, and i...
- Da série "Estás vivo ou estás morto?"
- Coisas estranhas
- À mesa com Kafka
- Prémios blogsoféricos days of angst - categoria única
-
▼
janeiro
(37)

Sem comentários:
Enviar um comentário