Metabloggers do it better
Nunca acreditei nisso, assim sendo quando me dedico ao metabloguismo faço-o sempre de forma disfarçada.
Nunca acreditei nisso, assim sendo quando me dedico ao metabloguismo faço-o sempre de forma disfarçada.
à(s)
02:21
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Terminar uma frase com a palavra literalmente, mas num sentido irónico.
à(s)
02:20
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Ainda gostava de escrever alguma coisa de jeito sobre esta senhora. (Não faz mal a ninguém escrever sobre personagens que têm traços psicológicos dos quais nós não partilhamos, especialmente se estivermos a falar do bom senso ...)
à(s)
05:17
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Meu Deus, digam-me lá que a capa deste livro, sacada agorinha, agorinha daqui não é "todo um programa"?
à(s)
12:40
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à(s)
12:17
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Marcadores: enquanto enrolo o macaco não se me acumula cotão no umbigo
Portugueses e portuguesas, compadres e comadres, sem nada de mais útil para fazer pelo país, declaro que às 20:00 horas em ponto farei em conferência de imprensa uma declaração sobre as mais recentes palavras do Ministro Mário Lino. Entretanto vou curtir a sombra do chaparro.
Para qualquer assunto é favor contactar a minha secretária.
à(s)
13:20
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[Em Inglaterra] vive-se com desmesurada fúria o advento dos leggings, normalmente usados com uma mini-saia suficientemente comprida para esconder o rabo e suficientemente curta para que não se desgrace um centímetro de perna.
A mim só me escapa o porquê tanto zelo no esconder das nadgas ...
à(s)
23:23
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A gaja de Oxford é uma elitista de merda. Uma cabra do caralho! Diz que só quer gajos de Oxbridge ... onde é que isto já se viu?! Só quer gajos de Oxbridge ...
E tu ó Pilar como e que é copa 38 D? Pernas esculturais? QI 180?
à(s)
17:51
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Alguém pr acaso se lembra da música do chuva de estrelas? Aquela que começava com "Vivo para a música" ...
à(s)
16:46
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à(s)
15:23
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Ele: Sabe descobri um blogue que antes era assinado como "Albertino Dias" e que agora é assinado como "Luis Oliveira".
Eu: Bem sei que há vários blogues assinados com primeiro e último nome igual ao meu, mas sempre gostava de saber quem é esse cabrão em particular!
à(s)
16:30
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Nisto das relações afectivas o status de um homem é sempre um asset a ter em conta. Aquilo que eu não imaginava (sem link) é que a capacidade de governar a nação podia ser considerada como uma metáfora da capacidade de governar a família.
Resta-me subscrever as palavras do Filipe: Ninguém vai ao El Corte Inglés à procura de bons preços.
à(s)
10:17
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Para defender a proposta do Bloco de Esquerda favorável a uma espécie de “divórcio na hora”, o animador do Arrastão sustenta que a partir do momento em que uma das partes deixa de amar, o divórcio e a sua consumação devem ser um direito consignado na lei. Na proposta do Bloco e nas palavras do Daniel eu vejo, acima de tudo, irresponsabilidade e “engraçadismo”, além uma enorme necessidade de procurarem demonstrar que ainda vivem. Mas vejo, também, a propósito do cruzamento feito entre casamento e amor, uma ternurenta mentalidade pequeno-burguesa e um desconhecimento absoluto do que é a instituição do matrimónio. Coitado, o Daniel está convencido que o casamento existe por causa e em função do amor. Não é bonito? Mais um bocado e o Daniel passará do “Eixo do Mal” para os programas da manhã da SIC ou da TVI onde se tornará num muito bem sucedido e popular conselheiro sentimental, falando olhos nos olhos com donas de casa, adolescentes relapsos e pensionistas sexualmente muito activos.
by Fernando Martins
à(s)
19:04
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Marcadores: comédia, infantilidade na meia idade, non sence
Estão aqui duas ricas comadres!!!
(Amok: Eu se fosse a ti lançava era um a OPA ao GR.)
à(s)
16:52
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As boas notícias são uma faca de dois gumes.
São uma faca de dois gumes porque nos permitem rever a bela merda que andámos a fazer enquanto aguardávamos pela boa notícia (que de resto ainda carece de confirmação).
à(s)
14:28
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A certa altura no My Cousin Rachel surge este aforismo de fino recorte. Philip é reduzido à sua insignificância pela voz de Rachel: "A woman can´t suffer twice." A questão não é que ela não o ame -- que não ama -- a questão é que ela, uma mulher mais velha, já passou por lá -- e lá não volta.
Se é verdade que à partida uma mulher está mais vulnerável a ser violentada pelo desamor (um mito cultural que não interessa aqui desconstruir) também é verdade que, fazendo das fraquezas defesas, não mais torna às profundezas -- uma mulher sofre logo tudo, diz-nos Rachel. No caso dela, já sofreu. Temos pois que Philip já não podia aspirar a fazer sofrer Rachel, uma mulher irremediavelmente endurecida. Ora, sadismo à parte, não há tampa mais requintada do que essa: "desculpa, mas acho que não me ias conseguir fazer sofrer o suficiente."
by Bruno Sena Martins
à(s)
22:45
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Santiago,mon cher:
E se, na base da caixa de comentários, escrever antropologia?
É só uma ideia ...
(Na imagem duas bactérias num momento de edilio)
à(s)
20:57
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É fantástico como o meu estado de espírito depende tanto daquilo que eu estou a fazer.
à(s)
18:55
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As eleições intercalares para a Câmara Municipal de Lisboa foram marcadas para o dia 1 de Julho proximo, o que significa que o prazo de recolha de assinaturas tem de ser antecipado.
Precisamos de recolher, até 18 de Maio (Sexta-Feira) 4000 assinaturas de eleitores recenseados em Lisboa.
Todos os que têm manifestado o seu apoio residentes fora de Lisboa apelem aos vossos amigos e conhecidos recenseados no concelho para ajudarem a viabilizar esta candidatura.
A declaração de propositura encontra-se aqui
Imprima, preencha e entregue na Sede da Candidatura, Rua das Portas de Santo Antão, 84-90 (ao lado do Coliseu dos Recreios) das 9:30 ás 18:30
ou Contacte: 917571623 / 914759084
Assine por Lisboa e divulgue
à(s)
13:42
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Espero -- repito, espero -- que Luís Marques Mendes, em acto de puro desespero político, não se chegue à frente e se candidate a Lisboa. Seria um erro colossal. Do líder do maior partido da oposição não se espera que esteja disponível para jogar à roleta russa. Paulo Gorjão
Como seria de esperar, Fernando Seara, recusou o convite para ser o candidato do PSD à câmara de Lisboa. A saga do cavalheiro que, nas palavras do Eng. Belmiro, não dava sequer para porteiro, continua. Por este andar das duas, uma: ou o PSD não apresenta candidato ou não resta outra hipótese a Marques Mendes que não seja ele próprio candidatar-se. Esta hipótese era o melhor que podia acontecer ao PSD. É que apesar de o preço ser caro – a perda da Câmara de Lisboa – podia ser que Marques Mendes, finalmente, percebesse que não nasceu para isto. Pedro Marques Lopes
à(s)
13:34
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Qual é o oposto da falocrático? Existirá um oposto para falocrático?
Vaginocrático?!
É uma palavra patusca que acabo de inventar, agora só falta arranjar um conjunto de situações em que o termo se aplique.
à(s)
09:34
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Brevemente num blogue perto de si.
É um assunto de grande relevância sobre o qual ando há muito para escrever, acho que finalmente descobri o ângulo de ataque correcto.
Voltarei ao assunto quando tiver mais tempo.
Beijinhos
à(s)
09:26
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- Afinal o cliente de que lhe falamos na sexta feira não está interessado nos seus serviços.
- Ai que pena!
à(s)
12:32
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De uma amizade desiste-se. Do amor, temos que esperar que ele desista de nós.
Pedro Mexia
à(s)
11:00
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A A. sabe que eu sou um céptico empedernido, não acredito em fenómenos transcendentes e ponto final. Quero no entanto deixar claro que nós os cépticos apesar de não vermos a Nossa Senhora de Fátima a levitar, também rezamos para nós, para a nossa família e para os nossos amigos. Por isso lhe dedico este post e lhe desejo tudo de bom, porque se há pessoa que merece é ela.
à(s)
17:00
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Algumas das afirmações feitas na crónica do JPP do post de baixo, estão relacionadas com uma outra frase do JPP que me ficou gravada na memória logo no momento em que a li:
Como já disse e repito, na blogosfera, a “mão invisível” está dentro da cacofonia e para exercer o seu efeito positivo é suposto ser mesmo “invisível”.
Eu não sei se o JPP acredita naquilo que aqui diz sobre a "mão invisível" num contexto mais geral, ou se a tese se aplica apenas à blogsofera.
Em primeiro lugar duvido que na blogosfera possa existir uma mão invisível, a blogosfera é por definição um espaço de controvérsia pública logo as mãos que por aqui andam tendem a ser bastante visíveis. É claro que existe sempre o recurso ao email, mas o que fica para a história é a controvérsia pública, por vezes bastante acentuada.
No fundo isto é irónico, porque a mão é visível na blogosfera, que funciona a feijões, mas acaba por ser invisível nos domínios da vida onde está dinheiro em jogo. E é nesses contextos que eu discordo profundamente de que «a “mão invisível” (...) para exercer o seu efeito positivo é suposto ser mesmo “invisível”.»
É aqui que a frase se ralaciona com a crónica de lá de baixo: eu procuro privilegiar a transparência à tal mão invisível. Sou um lírico, dirá o JPP, mas nem por isso sou da geração de sessenta. Líricos (mais ou menos hipócritas) há-os em todas as gerações.
à(s)
07:05
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Este blogue ultimamente anda muito JPPiano, mas esta crónica do JPP é muito interessante. No entanto discordo em absoluto dele quando afirma que o fenómeno aqui descrito é um fenómeno específico da geração dele. Basta ler a blogosfera (especialmente a de esquerda) para perceber que o fenómeno aqui descrito não é geracional, pelo contrário atravessa transversalmente a pirâmide etária.
(Bold meu)
O livro de Jorge Silva Melo (JSM) , Século Passado, é, sob a forma de uma compilação de crónicas, textos de circunstância, fragmentos por publicar, um livro de memórias, quase uma autobiografia. (...)
O que é que se sabe quando se sabe demais? Sabe-se de menos. Não no sentido socrático do “só sei que nada sei”, mas no sentido de que há “saberes” que se perdem, a começar pelo da inocência. O dilema da minha geração, que é fácil reconhecer neste livro, é que ao mesmo tempo que se queria saber tudo (e durante uns anos poder tudo), não se queria perder a inocência, vivia-se na nostalgia de um mundo perfeito e original, que conheciamos dos livros e do cinema, mas que éramos incapazes de sentir, só de “imaginar e ficcionar”. Por isso, a geração dos anos sessenta foi ao mesmo tempo incapaz de ter emoções simples, de ser “genuína” e de ter frieza na razão, de ser cínica. Voltou-se para a utopia, essa perigosa procura de perfeição. Nunca produziu verdadeiros casos de gente a “falar como eu respiro”, nem de cínicos, mesmo depois de velhos, porque é uma geração que envelhece mal. As suas criações ficaram sempre nesse hiato de dois desejos, desses mundos do perfeito sentimento e da perfeita racionalidade, que procurava com afinco, para ser o que não era. Sabia demais. Acabou por isso por mudar mais a história do que a criação, mais a vida quotidiana do que a poética, mais os outros do que a si própria.
(...) O resultado é egotista, solipsista, solitário, quase autista, como as significativas fotografias do autor no fim do livro, onde havendo ocasionalmente outras pessoas, não há mesmo mais nenhuma a não ser JSM representando-se.
(...)
Relatando um encontro forçado no Nicola, com um daqueles personagens que nos falam obrigando-nos a ouvir, num monólogo obssessivo sobre o destino do mundo e as múltiplas conspirações desse mesmo destino, JSM encontra-se com um homem da sua idade, do seu tempo, da sua geração e acima de tudo com a suas referências. Face a esse personagem, que no fundo lhe quer pedir dinheiro e tentar vender uma jóia para jogar, é como se nós nos vissemos num espelho, um espelho indesejado. E se o nosso destino, fosse esse? E se visto de fora, de longe, do tempo, fosse esse o nosso balanço – uma jóia para vender, uma mendicância difícil de recusar porque é pedida por um dos nossos, um discurso desconexo cheio de nomes e memórias, mas sem verdadeiro sentido? Disto a “cultura” não nos defende. Em boa verdade, a vida também não.
à(s)
06:27
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Desde há alguns meses começaram a surgir alguns blogues a celebrar 4 anos, (e ainda não chegou o Verão).
Quatro anos é uma provecta idade para um blogue (em Portugal). Provecta mas não decrépita, porque no caso dos blogues os limites que determinam a morte, são psicosociológicos e não biológicos, o que apenas significa que um blogue pode ser decrépito desde o primeiro post.
à(s)
14:42
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... ao dizer-lhe que em Portugal a idade do consentimento são 14 anos.
à(s)
14:37
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Uma das coisas que tive o prazer de descobrir na blogosfera, é que as mulheres com formação em direito têm um domínio muito indiosincrático da pena.
A tirada que melhor ilustra esta minha opção estética é da Susana a propósito deste post do Bruno Sena Martins:
No aviao ele adormece sobre o colo dela. Os seios proximos, apertados contra a lycra, mum mesmo tempo amparam turbulencia e prometem turbulencias outras. Com uma mao ela, terna, afaga-lhe o cabelo. Com a outra vai virando as paginas do codigo civil. E' nestes pequenos gestos que vemos a ternura dos amantes. Nem todo o lirismo se coreografa na margem da lei. Nem todos os juristas sao frivolos.
Dizia a Susana que "a única coisa que ali está a destoar é o Código Civil".
Também ali "a única coisa a destoar é o código civil".
à(s)
13:04
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As próximas eleições para a Câmara Municipal de Lisboa vão ser curiosas, do ponto de vista socio-político. Os partidos políticos vão ter grandes problemas para encontrar bons candidatos.
Logo, porque quem vencer essas eleições apenas terá dois anos para governar a capital e não os habituais quatro, o que quer dizer menos tempo para realizar obra e, mais do que isso, pouco tempo para recuperar a situação económica da cidade e reformar a gestão da autarquia. Enfim, esse pouco tempo poderá transformar-se numa armadilha política a prazo, já que o fracasso significará a derrota nas eleições que se realizarão, depois, em 2009.
Mas o grande problema dos partidos políticos é a candidatura de independentes. Para além do próprio Carmona Rodrigues, que deverá recandidatar-se para tentar uma vingança contra o PSD, temos a anunciada candidatura de Helena Roseta, que se desvinculou do PS para lutar pela edilidade. Helena Roseta é uma fortíssima candidata e não vejo como o PS e o PSD vão encontrar facilmente quem queira defrontar estes dois independentes.
Roseta tem bastante experiência política (foi deputada e presidente da Câmara de Cascais), é bastonária da Ordem dos Arquitectos e passa por ser incorruptível, o que é condição suficiente para ser eleita.
Carlos Narciso
Este é um tema que me interessa: os movimentos políticos extra-partidários. Talvez um dia ainda escreva um coisa com princípio, meio e fim sobre o assunto.
à(s)
06:31
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A crónica de ontem do Pacheco Pereira, no Público, é de leitura obrigatória.
Quantas pessoas é que no sistema partidário português são capazes de escrever de uma forma tão desassombrada sobre os intestinos do próprio partido?
É óbvio que a dita crónica só pode pecar pelo excesso!
à(s)
21:06
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- O setôr é casado?
- Não.
- Faz bem! Elas só servem é para chatear!
Segue-se um discurso contra o cínismo.
à(s)
21:01
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Em cima , Al-Haram al-Sharif, a "plataforma das mesquitas", raramente vazia. A segurança israelita abre o acesso aos não muçulmanos apenas por um período muito escasso, e mesmo assim quase ninguém passa hoje os controlos. Os polícias israelitas avisam com insistência para ninguém transportar Biblías para a esplanada.
Em baixo, junto do Muro das Lamentações, uma pequena multidão de judeus participa em várias celebrações de Bar Mitzvah, o ritual da chegada dos jovens à maturidade. O Muro das Lamentações é o contraforte do antigo Templo destruído, sobre o qual se encontram actualmente os lugares santos muçulmanos. Embora de um lugar a outro baste subir umas escadas, a distância é quase infinita.
in abrupto.blogspot.com
à(s)
04:04
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Eu ultimamente ando a especializar-me em colocar-me no tipo de posições que sempre critiquei nos outros.
Se é verdade que há algo de bom no lado mais crítico da juventude, também é verdade que a juventude frequentemente alinha pela frivolidade crítica.
Se é verdade que a autoridade não é em sí negativa (por norma quando não se funda nela própria), também é verdade que a autoridade é muita vezes apenas moleta e desprovida de sentido.
Enfim, o dilema é não tomar precisamente as atitudes que nos levaram a ser críticos. E depois viver de peito aberto é tão fácil e agradável.
(continua, se deus quiser)
à(s)
18:53
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