A A. sabe que eu sou um céptico empedernido, não acredito em fenómenos transcendentes e ponto final. Quero no entanto deixar claro que nós os cépticos apesar de não vermos a Nossa Senhora de Fátima a levitar, também rezamos para nós, para a nossa família e para os nossos amigos. Por isso lhe dedico este post e lhe desejo tudo de bom, porque se há pessoa que merece é ela.
13 de maio de 2007
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16 comentários:
Sabes fizeste-me ganhar o dia!
Acendi vela enorme por ti e deixei lá muitas orações por ti para que a vida só te traga coisas boas... mereces todas MESMO!!!
Beijos
Obrigada
Ana Afonso :)*****************
U R 2 kind!
Eu só escrevi este post porque, quando estavamos a acertar a agenda, o V. me disse onde tu tinhas ido hoje.
Peço desculpa por me intrometer na dedicatória e, desde já, por alguma possível inconveniência mas aparecendo-me isto pela frente, não resisti...
Nós os cépticos não rezamos nem para Nossa Senhora, nem para nós! Rezar é uma prece a Deus!!! Deus... mas que Deus?! Uma oração de um céptico é uma incongruência. Ainda mais vindo de um «céptico empedernido»... Portato, ou o teu cepticismo não é assim tão absoluto, ou a tua oração não é assim tão clara...
Cristina sem me querer alongor diria apenas que os cépticos também têm reacções emocionais.
Se tu tivesses dito «apenas» isso, eu não me tinha metido... Mas tens consciência que disseste mais do que isso, pois tens?
Olha Cristina, eu não te vou responder. Isto é um local público e eu não costumo discutir certos e determinados assuntos em locais públicos ...
Ora aí está! Acho muito bem! Só é pena dares-te conta disso tão tardiamente... Mas mais vale tarde que nunca! :)
Cristina se queres saber o meu desconforto advem da tua capacidade de falares sobre coisas que não conheces, em suma seres inconveniente.
De resto, eu nem tenho que ter caixas de comentários abertas ...
Eu comecei por pedir desculpa por «por alguma possível inconveniência»... Pelos vistos a inconveniência existiu e eu não fui desculpada... Lamento...
Quanto ao falar do que não conheço... eu não estava, de modo algum, a comentar a situação em particular que te fez escrever o post. Estava a pôr em causa a generalização que tu fizeste: «nós os cépticos apesar de não vermos a Nossa Senhora de Fátima a levitar, também rezamos».
Finalmente, as caixas de comentários... é verdade, não tens de as ter abertas... mas que tenho eu que ver com isso?! queres fechá-las, fecha! No entanto, não concordadando eu com o que dizes e tendo um espaço para o manifestar, não vejo porque não o hei-de fazer... Eu não vim, propriamente, insultar ninguém... Mas tens ainda outro remédio, que é manteres as caixas abertas e continuares a expor aquilo de que não queres falar... mas aí, avisas-me, e eu deixo de comentar...
"Mas tens ainda outro remédio, que é manteres as caixas abertas e continuares a expor aquilo de que não queres falar... mas aí, avisas-me, e eu deixo de comentar..."
Eu até já te agradeci alguns comentários que na altura em que os publicaste achei bastante desagradáveis ... disse-te que aprendi alguma coisa com eles.
Agora o que eu não posso deixar acontecer são aitudes inconvenientes para mim e para as outras pessoas que lêm o blogue. Enquanto eu for o dono disto eu reservo o direito de dizer o que achar conveniente em resposta aos comentários que aqui publicas, como tu de resto fazes com os meus posts.
Ou tu achas justo que só porque "pediste desculpa antecipadamente" possas dizer o que quiseres, e eu depois tenho que me conter na resposta?
«Ou tu achas justo que só porque "pediste desculpa antecipadamente" possas dizer o que quiseres, e eu depois tenho que me conter na resposta?»
Ó Luis! Mas eu alguma vez disse isso?! As desculpas antecipadas foram apenas por eu estar a "adivinhar" que há mais por trás do que aquilo que falas no post e portanto eu poder estar - sem saber! - a ferir susceptibilidades. Não te estava a cobrar nada, nem tão pouco a ilibar-me de responsabilidades.
Falei - de forma educada, acho! - daquilo que li, nada mais. Eu pus em causa aquilo que escreveste, não aquilo que tu pensaste! O "problema" da tua "resposta" é que é uma não-resposta. E confirmada essa evasão, eu ter-me-ia ficado por aí, mas perante a tua agressividade das 11h40 - inesperada, confesso! - dei-me ao direito de resposta.
«Enquanto eu for o dono disto eu reservo o direito de dizer o que achar conveniente em resposta aos comentários que aqui publicas, como tu de resto fazes com os meus posts.»
Sim, sr. O que me pareceu é que me estavas a querer tirar esse direito - eu simplesmente te pus à vontade para o fazeres... É só avisares!
"Sim, sr. O que me pareceu é que me estavas a querer tirar esse direito (...)"
Fica descansada, só te queria lembrar que isto tem as portas abertas porque é assim que eu gosto ...
«O "problema" da tua "resposta" é que é uma não-resposta. E confirmada essa evasão»
Mas desde quando é que eu tenho que evitar evadir-me? Admito que a minha atitude seja desconfortável para ti. O que eu tenho é o direito de achar que há coisas mais importantes a salvaguardar.
De resto descansa que, acredites ou não, eu leio os posts que escrevo duas vezes.
«Fica descansada, só te queria lembrar que isto tem as portas abertas porque é assim que eu gosto...»
Mesmo com as inconveniências?... Tu afinal gostas que eu pergunte... Não gostas é de responder, ou melhor, se calhar até gostas é de não responder!
«Mas desde quando é que eu tenho que evitar evadir-me?»
Não tens! Nem eu te pedi isso! Mas sem que o digas, eu não tenho de adivinhar!!!
«Admito que a minha atitude seja desconfortável para ti.»
A evasão não é desconfortável, é cansativa... E a agressividade também não foi desconfortável, foi... agressiva, para além de inesperada!
«O que eu tenho é o direito de achar que há coisas mais importantes a salvaguardar.»
Tens, sim sr. Mas eu não tenho obrigação de adivinhar, e desde que eu me limite ao que ESCREVES não vejo motivo para tanta agressividade...
«De resto descansa que, acredites ou não, eu leio os posts que escrevo duas vezes.»
Pois é... «ou não»...
Cristina:
Não me custa a admitir que exagerei na dose.
A questão é que eu adoraria ter a discussão que tu queres ter, mas não neste local.
Seja!
[Pedido assim, com jeitinho, não custa!]
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