a facada nas costas
Escrevo com uma faca cravada nas costas. Ainda não percebi bem as implicações da merda que me chegou aos ouvidos ontem. Ainda não percebi o que tenho que fazer. O que é certo é que tenho que fazer alguma coisa.
Escrevo com uma faca cravada nas costas. Ainda não percebi bem as implicações da merda que me chegou aos ouvidos ontem. Ainda não percebi o que tenho que fazer. O que é certo é que tenho que fazer alguma coisa.
à(s)
00:07
8 comentários:
Humm...
Susana:
Não dês trela a esse gajo, que o que ele quer é ronha.
«
Vivo com uma faca espetada nas costas, ai!
que bom que é
que bom que é
que bom que é
Sentado à espera de D.Sebastião
a cadeira nem é minha, é do papão
que bom que ele é
que bom que ele é
- Um, dois, um-dois-três, paciência, fica pr'outra vez
[...]
Vivo a trabalhar nove dias por semana
que bom que é
que bom que é
que bom que é
Sentado à espera da revolução
a cadeira, emprestou-ma o meu patrão
que bom que ele é
que bom que ele é
- Um, dois, um-dois-três de Oliveira quatro
[...]
»
SG, obviamente =) - "Que bom que é"
Confesso que não conhecia isto!
Mas é de facto adequado (em certos aspectos).
Ségio Godinho - primeiro álbum: "Os Sobreviventes" (1971)
Já agora, é suposto cantares isto alegre e contente, se possível aos pulinhos de um lado para o outro:
«que bom que é! que bom que é! que bom que é!» =)
Eu fartei-me de rir, quando ouvi esta pela primeira vez.
"é suposto" acho que a escolha das palavras não podia ser mais indicada ...
Eu suspeito que a origem da facadinha é mesmo eu não ter papas na língua e dizer o que tenho a dizer, sem me preocupar muito com aquilo que era suposto ser dito.
O que tens de fazer parece-me óbvio: ir ao hospital tirar a faca. E aproveita e pede-lhes para te fazerem uma limpeza aos ouvidos. Tu quando tens problemas de saúde é logo aos pares!
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