Porque será que nos preocupamos tanto com os anéis e tão pouco com os dedos.
7 de março de 2006
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9 comentários:
Achas mesmo??
;)bj
Acho. São factos da vida real, obviamente poupo os meus leitores dos detalhes ...
Mas não generalizo ;)
Eu gosto dos meus dedos... não do que ostentam... mas isso sou eu!! E percebi, apenas fiz uma pergunta!
;)*
O meu problema é que eu não consigo ler nada do que tu escreves sem lhe atribuir um duplo significsdo.
;)*
Preocupo-me mais com os meus dedos.
Aneis, vão e vêm... os dedos, esses ficam...
Morgan:
Olha que não, os anéis ficam e só nos lembram os dedos dos que já partiram.
Lembra-te do cinema paradiso.
Eu já senti aquele filme na pele, e olha que o filme adoça muito a pílula ...
Bem o que eu quero mesmo dizer é que no teu caso tens toda a razão, mas no meu ...
Entendo-te. E talvez todos nós tenhamos uma vez na vida sentido isso.
Eu pelo menos tenho dois ou três momentos da minha vida em que esse sentimento se encaixa perfeitamente.
Por outro lado, talvez a vida me tenha dado mais motivos para apreciar os meus próprios dedos e não chorar os outros que se foram.
So much for the undertone of this post ...
Mas bem vamos lá ver se clarificamos um pouco as coisas: falamos de luto. Há uma coisa que eu nunca percebi: quando os "psis" falam de "luto", de que é que eles falam afinal?
Aqui falo da morte - e repara que esta palavra não é estritamente necessário - de um ente querido em casa de quem vivi 4 anos e que morreu.
O luto é isso mesmo, é procurar um lugar para os tais entes queridos dando o necessário descanso aos nossos próprios dedos ...
Bastou mencionares "cinema paradiso", para perceber que falavas de luto.
Também te falei de luto.
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